Últimas Palavras da Princesa Diana: Bombeiro Revela Segredos do Acidente de 1997

Últimas Palavras da Princesa Diana Bombeiro Revela Segredos do Acidente de 1997

Na noite de 31 de agosto de 1997, um acidente de carro em um túnel de Paris mudou a história para sempre. A Princesa Diana, ícone mundial e mãe dos príncipes William e Harry, perdeu a vida, deixando um legado envolto em mistério. Anos depois, um bombeiro que esteve no local chocou o mundo ao revelar as últimas palavras dela, ditas em seus momentos finais. Mas o que ela disse? E o que esse testemunho traz à tona sobre uma das tragédias mais debatidas do século? Prepare-se para explorar os detalhes sombrios dessa noite fatídica.

O Acidente que Abalou o Mundo

Era por volta da 1h da manhã quando um Mercedes-Benz S-280, carregando Diana, seu namorado Dodi Al-Fayed e o motorista Henri Paul, colidiu contra o 13º pilar do túnel da Ponte de l’Alma, em Paris. A perseguição por paparazzi, que seguiam o carro em alta velocidade, foi apontada como fator determinante. Henri Paul morreu no impacto, assim como Dodi. O guarda-costas Trevor Rees-Jones sobreviveu, mas Diana, gravemente ferida, foi levada ao hospital Pitié-Salpêtrière, onde faleceu às 4h devido a uma hemorragia interna.

O acidente chocou o planeta. Milhões lamentaram a perda de uma figura que rompeu barreiras da realeza, mas os detalhes do resgate levantaram mais perguntas do que respostas.

As Últimas Palavras Reveladas

Em 2017, Xavier Gourmelon, ex-sargento dos bombeiros de Paris e um dos primeiros a chegar ao local, quebrou o silêncio. Em entrevista ao Daily Mail, ele contou que Diana, ainda consciente, olhou para ele e murmurou: “Meu Deus, o que aconteceu?” Gourmelon segurou sua mão, tentando acalmá-la, mas ela não falou mais. Ele descreveu o momento como surreal: “Ela tinha uma leve lesão no ombro, não havia muito sangue. Pensei que ela sobreviveria.”

A revelação veio duas décadas após o acidente, quando Gourmelon percebeu que socorrera a princesa. Sua descrição de Diana “intacta” e “natural” contrastou com a gravidade dos ferimentos internos que a mataram, alimentando especulações.

O Contexto da Noite Fatídica

Diana estava em Paris com Dodi, filho do bilionário Mohamed Al-Fayed, após férias no Mediterrâneo. O casal saía do Hôtel Ritz, onde haviam jantado, quando a perseguição começou. Henri Paul, vice-chefe de segurança do hotel, dirigia a mais de 100 km/h, com nível de álcool três vezes acima do limite legal e traços de medicamentos. A falta de cinto de segurança em todos os ocupantes agravou o desfecho.

Testemunhas relataram o caos: flashes de câmeras e motos dos paparazzi cercavam o carro. A polícia francesa concluiu que a velocidade e o estado de Paul foram os culpados, mas o caso não se encerrou aí.

Teorias de Conspiração

A morte de Diana gerou teorias que persistem até hoje. Uma nota escrita por ela em 1995, endereçada a seu mordomo Paul Burrell, dizia: “Meu marido planeja um acidente no meu carro, com falha nos freios e ferimento na cabeça, para se casar com Tiggy [Legge-Bourke, babá de seus filhos].” A Scotland Yard investigou, mas Charles cooperou, negando envolvimento.

Outras teorias apontam o MI6 britânico ou até o príncipe Philip, sugerindo um assassinato por causa da relação de Diana com Dodi, um muçulmano. Mohamed Al-Fayed, pai de Dodi, financiou investigações privadas, alegando que o casal seria uma ameaça à monarquia. Apesar disso, a investigação oficial rejeitou conspirações, atribuindo a tragédia à negligência.

O Papel de Xavier Gourmelon

Gourmelon liderou a equipe de resgate que chegou em menos de três minutos. Ele descreveu o carro como “destruído”, mas focou em salvar vidas. Só no hospital, ao ver Diana sem vida, ele soube quem era. “Fiquei chocado”, admitiu. Sua revelação em 2017 reacendeu o interesse, pois ele não tinha motivo para inventar – era um bombeiro aposentado, sem laços com a realeza.

Seu relato sugere que Diana estava lúcida por um breve momento, o que contrasta com a narrativa de ferimentos catastróficos imediatos. Isso alimentou dúvidas sobre a rapidez do atendimento médico.

O Impacto Cultural de Diana

Diana, a “princesa do povo”, transformou a monarquia britânica. Aos 36 anos, ela era uma ativista contra minas terrestres e AIDS, quebrando tabus ao abraçar doentes. Sua morte uniu o mundo em luto, com 2,5 bilhões assistindo ao funeral. Mas também expôs a pressão da mídia, que a perseguiu até o fim.

Seu estilo – vestidos icônicos e acessórios marcantes – influenciou a moda global. A relação com Dodi, vista como um desafio às tradições reais, intensificou o escrutínio sobre sua vida.

Curiosidades Sobre a Noite do Acidente

Você sabia que o túnel da Ponte de l’Alma é considerado assombrado por alguns? Relatos de “presenças” surgiram após 1997, ligando o local à tragédia. Outro fato: o Mercedes usado já havia sofrido um acidente anterior, levantando questões sobre sua segurança, embora a investigação oficial descartasse isso.

Diana deixou uma carta para seus filhos antes da viagem, prevendo algo ruim. A carta, revelada anos depois, dizia: “Se algo me acontecer, cuidem um do outro.” Coincidência ou pressentimento?

Investigações e Controvérsias

A investigação francesa de 1999 culpou Henri Paul, mas a Operação Paget, da Scotland Yard (2006-2008), foi mais ampla. Analisou 175 testemunhas e 351 itens, concluindo que o acidente foi resultado de velocidade e álcool, não conspiração. Ainda assim, o júri britânico apontou negligência dos paparazzi, que atrapalharam o resgate.

Críticos questionam por que o carro não foi inspecionado após o acidente anterior. Outros apontam contradições nos relatos médicos, como a ausência de sangue visível relatada por Gourmelon versus a hemorragia fatal.

O Legado de Diana e as Dúvidas

Aos 15 de maio de 2025, 27 anos após sua morte, Diana segue como símbolo de resiliência e mistério. Seus filhos, William e Harry, carregam seu legado, mas o acidente ainda gera debates. A revelação de Gourmelon adiciona um toque humano, mas também um enigma: por que ela parecia estável no início?

A monarquia britânica nunca foi a mesma. A morte de Diana expôs sua vulnerabilidade e a pressão midiática, levando a leis mais rígidas contra perseguições por paparazzi.

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